Para os pequeninos ...
Era uma vez um coelhinho muito desajeitado chamado Jonjoca.
Vivia derrubando e quebrando tudo que estava ao seu redor.
A mamãe coelha já não agüentava mais.
Por que Jonjoca era tão estourado?
Quando corria passava pelas flores do jardim e amassava todas. Se queria dar um pulo, caia sempre no lugar errado.
Certa vez foi colher cenouras e quando voltava para casa, ao passar pela ponte, escorregou e a cesta com cenouras foi parar dentro do rio.
A Páscoa se aproximava. Papai coelho e mamãe coelha tinham muitas encomendas. Seus filhos já estavam crescidos e podiam ajudá-los. Mas mamãe lembrou da falta de cuidado de Jonjoca e proibiu o coelhinho de ajudar. Perto da casa havia um galpão onde costumavam trabalhar; enquanto uns pintavam os ovos, outros os embrulhavam com papéis coloridos.
Jonjoca olhou pela janela e viu seus irmãos, alegres trabalhando.
Ficou muito triste, foi andando, entrou na floresta e chegou na beira do lago onde os peixinhos nadavam. Havia muitas flores por ali. Jonjoca sentou numa pedra. De repente, uma borboleta pousou numa flor vermelha que havia ali vendo a tristeza do coelhinho e perguntou:
- O que aconteceu? Por que você está tão jururu?
Jonjoca contou-lhe seus problemas, era muito desajeitado, não conseguia fazer nada certo.
A borboleta resolveu ajudá-lo.
- Jonjoca, disse ela, veja como eu mexo as asas quando vôo.
E a borboleta abriu suas belas asas coloridas e voou de uma flor para outra com muita graça. Era tão leve, que quando pousava numa flor ela nem mexia.
Jonjoca estava maravilhado, nunca tinha visto tanta beleza.
Apareceram mais duas borboletas, uma de asas amarelas e outra de asas azuis. E as três voaram ao redor das flores como se estivessem dançando.
Jonjoca acompanhou cada movimento com a maior atenção. De repente, sentiu como se também estivesse voando.
Começou a pisar com muito cuidado.
Subiu na pedra e bem devagar pulou sobre a relva.
Tornou a subir e a pular. Não havia amassado nenhuma flor.
Agora ele já sabia como devia fazer.
Agradeceu às borboletas e voltou para casa.
Lá chegando, abriu a porta do galpão, sentou ao lado de seus irmãos, pegou o pincel e começou a pintar.
Papai coelho nem percebeu que Jonjoca havia entrado.
Mas, mamãe coelha tudo observava e sorriu feliz para Jonjoca.
A História de Jonjoca :
Era uma vez um coelhinho muito desajeitado chamado Jonjoca.
Vivia derrubando e quebrando tudo que estava ao seu redor.
A mamãe coelha já não agüentava mais.
Por que Jonjoca era tão estourado?
Quando corria passava pelas flores do jardim e amassava todas. Se queria dar um pulo, caia sempre no lugar errado.
Certa vez foi colher cenouras e quando voltava para casa, ao passar pela ponte, escorregou e a cesta com cenouras foi parar dentro do rio.
A Páscoa se aproximava. Papai coelho e mamãe coelha tinham muitas encomendas. Seus filhos já estavam crescidos e podiam ajudá-los. Mas mamãe lembrou da falta de cuidado de Jonjoca e proibiu o coelhinho de ajudar. Perto da casa havia um galpão onde costumavam trabalhar; enquanto uns pintavam os ovos, outros os embrulhavam com papéis coloridos.
Jonjoca olhou pela janela e viu seus irmãos, alegres trabalhando.
Ficou muito triste, foi andando, entrou na floresta e chegou na beira do lago onde os peixinhos nadavam. Havia muitas flores por ali. Jonjoca sentou numa pedra. De repente, uma borboleta pousou numa flor vermelha que havia ali vendo a tristeza do coelhinho e perguntou:
- O que aconteceu? Por que você está tão jururu?
Jonjoca contou-lhe seus problemas, era muito desajeitado, não conseguia fazer nada certo.
A borboleta resolveu ajudá-lo.
- Jonjoca, disse ela, veja como eu mexo as asas quando vôo.
E a borboleta abriu suas belas asas coloridas e voou de uma flor para outra com muita graça. Era tão leve, que quando pousava numa flor ela nem mexia.
Jonjoca estava maravilhado, nunca tinha visto tanta beleza.
Apareceram mais duas borboletas, uma de asas amarelas e outra de asas azuis. E as três voaram ao redor das flores como se estivessem dançando.
Jonjoca acompanhou cada movimento com a maior atenção. De repente, sentiu como se também estivesse voando.
Começou a pisar com muito cuidado.
Subiu na pedra e bem devagar pulou sobre a relva.
Tornou a subir e a pular. Não havia amassado nenhuma flor.
Agora ele já sabia como devia fazer.
Agradeceu às borboletas e voltou para casa.
Lá chegando, abriu a porta do galpão, sentou ao lado de seus irmãos, pegou o pincel e começou a pintar.
Papai coelho nem percebeu que Jonjoca havia entrado.
Mas, mamãe coelha tudo observava e sorriu feliz para Jonjoca.
Bjs, Betty
Um comentário:
Que linda e sensível história!
Vou apresentar ela p/ a equipe do meu trabalho voluntário.
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